Happiness.Documentary

Olá! Este é o blog oficial de divulgação do documentário que estou fazendo: #HappinessDocumentary e outras divulgações de meu interesse.
Eu já tinha este blog desde 2008. Apenas mudei o nome para o nome do documentário e mantive as publicações anteriores para que as pessoas possam me conhecer um pouco mais.

quarta-feira, novembro 01, 2017

Ceilândia lândia - parte 1_mpeg4.avi

Primeira parte do documentário que comecei a fazer em 2010, em parceria com Gilmar dos Santos, divulgando a cultura, a arte e a história do Distrito Federal. Infelizmente, com a falta de recursos, só fizemos duas partes.



Ceilândia lândia parte 2 mpeg4

Segunda parte do documentário que comecei a fazer em 2010, em parceria com Gilmar dos Santos, divulgando a cultura, a arte e a história do Distrito Federal.






segunda-feira, outubro 09, 2017

Abertura de Star Trek: Discovery (Main Title Sequence)



Adorei a abertura da série Star Trek: Discovery. Também estou gostando de acompanhar. Acho que é uma série de todas as gerações que gostam de ficção. Muita tecnologia no lance! Se nota que não economizaram nos detalhes. Tomara que continue assim, bem dirigida, bons roteiros, boas histórias, bons efeitos especiais.


terça-feira, setembro 26, 2017

ESPAÇO PÚBLICO É NOSSO

Teriam as cidades poucos espaços públicos ou a cultura do uso desses espaços que precisa melhorar? Quantas vezes você vai ao parque da sua cidade? Você já fez piquenique no parque, na lagoa, no rio, na praia ou em algum tipo de espaço público na sua cidade ou em alguma outra cidade no Brasil? Quantas vezes você costuma utilizar os espaços públicos? Para começar, você conhece os espaços púbicos de onde você mora? Muitos políticos prometem em suas campanhas criação de espaços públicos para lazer, diversão, interação, mas será que já não temos espaços públicos suficientes sendo mal aproveitados ou sendo construídos de forma mal planejada? Não seria o caso de revitalizar alguns espaços já existentes e criarmos mais mobilidade, mais facilidade de acesso em vez de gastar com novos espaços? Eu viajo muito e vejo uma grande utilização dos espaços públicos em outros países e mesmo que não viajasse, é comum as pessoas acharem bacana nos filmes, programas de TV, ou nas fotos de viagens para outros países, cenas de utilização de espaços públicos, como parques. Mas o estranho é que no Brasil não é tão recorrente. Parece que para algumas pessoas existe um pouco a cultura do que é “bom” e “bem frequentado” tem que ser pago, como clubes privados. Outras pessoas podem achar que os espaços públicos são sujos, feios, destruídos, sem segurança. Não é bem assim que a banda toca... Nem todos os lugares são um paraíso nos outros países, como da Europa, por exemplo, onde é comum pessoas acessarem os espaços públicos, assim como temos lugares lindíssimos e que podem ser frequentados sem medo nas cidades brasileiras. Também é verdade que os lugares que não são seguros e bem cuidados, se tornam assim mais pela falta de uso.. Falar de ocupação de espaços públicos no Brasil também é falar de mobilidade urbana, talvez esse, de todos os motivos citados acima, seja o grande vilão que impede, ou desmotiva os brasileiros a usarem as ruas, praças e parques da mesma forma que os europeus, por exemplo. Brasília, minha cidade, está cheia de espaços públicos grandes, bem conservados, mas a maioria fica no Plano Piloto, fazendo com que as pessoas que moram nas regiões administrativas, as chamadas “cidades satélites”, caiam na “cilada” da mobilidade, ou melhor dizendo, da falta de. Passagem de ônibus é cara e o transporte público é ruim, carro nem todo mundo tem e, se tem, não tem onde estacionar, taxi nem pensar, são poucas as ciclovias e metrô não chega nesses locais públicos. Um outro problema é um pouco a questão cultural/política de achar que os espaços públicos – como o nome já diz – não são públicos, para o povo. A não ser que seja um evento, como um show grátis, uma feira, organizado pelo governo, para as pessoas se apropriarem dos espaços. E se alguém resolve se apropriar corre o risco de sofrer algum tipo de coerção, justamente por causa desta falta de entendimento das pessoas e da política, inclusive dos policiais, de não ver o espaço público como público. Uma vez eu estava deitada conversando com um amigo no gramado próximo ao Teatro Nacional, em Brasília, em uma área pública, e um policial veio e nos “convidou” a sair alegando algo do tipo “distúrbio da ordem”, ou sei lá o quê. Não estávamos bebendo, fumando, nada disto. Este tipo de costume e pensamento que coíbem a ocupação dos espaços públicos das cidades brasileiras e geram uma sensação de falta de pertencimento. Tanto é assim que é costume chamarem de “farofeiros”, “arruaceiros”, “bardeneiros”, “pobres” as pessoas que fazem um piquenique na praia ou no parque. Resumindo, são vários os motivos que levam os brasileiros a não ocuparem os espaços públicos, tornando a questão cultural. Já passou da hora de abrirmos os olhos para isto e começarmos a ter uma mudança de postura, prestarmos atenção com as promessas políticas de criação de espaços públicos quando já temos muitos, passar a utilizar os espaços já existentes, pois eles são nossos, construídos com verba pública e destinados ao público. E, no caso de realmente haver a necessidade da criação de novos espaços, prestarmos muita atenção nas propostas que avaliam os impactos ambientais, que promovem as discussões sobre inclusão social no âmbito político, as tecnologias aliadas aos novos conceitos arquitetônicos mais sustentáveis e os mecanismos de participação social na tomada de decisões para a criação desses espaços. Todos ganham ao frequentar espaços públicos porque aumenta a segurança e conservação a partir da maior circulação de pessoas, aumenta a valorização do patrimônio público, promove a interação das pessoas com pessoas, com a natureza, com animais, a sensação de pertencimento ao espaço, atrai turistas, valorização imobiliária pela otimização citadina e, claro, o lazer, o descanso. (Texto: Clara Santos – uma brasileira que utiliza os espaços públicos, do meu país e dos outros )

sábado, setembro 16, 2017

NA EMINÊNCIA DE UMA GUERRA

Espero estar errada mas estamos na eminência de uma nova guerra... Coreia do Norte, pelo jeito, vai ser "aniquilada", uma vez que nem seus supostos aliados, China e Rússia, vão querer apoiar o "doidinho da vez". Me parece que ninguém ganha em uma guerra. Tecnicamente até sim, mas humanamente não! A humanidade deixa de ser mais humana... Ou será que não? Portanto, “perdoai-os Senhor, eles não sabem o que fazem” não cabe em situações de guerra porque eles sabem muito bem. Tanto sabem que decidiram não aprender com a história. Fazendo o papel de advogada do diabo, há quem diga que as guerras, por sempre terem existido, são necessárias para o equilíbrio, que as guerras contribuíram para a evolução da medicina - quem se interessar leia o livro "Vencendo a morte - como as guerras fizeram a medicina evoluir", de José Maria Orlando - e que as guerras impulsionaram evoluções desfrutadas até hoje por todos nós. Também é verdade que por causa das guerras se desenvolveram "tecnologias da morte", como armas químicas, incremento da indústria bélica, técnicas de tortura e novas doenças psicológicas típicas somente em situações de guerra. Eu, que não sou dona da verdade - nem quero ser - deixo a "pauta quente" aberta para discussões e reflexões com uma matéria interessante sobre o Museu de História Militar em Dresden, Alemanha, intitulada “Os horrores da guerra vão além do sofrimento humano”, publicado por Luciano Leonel Mendes. LINK: http://lounge.obviousmag.org/a_entropia_tende_ao_infinito/2014/04/guerra.html

quinta-feira, maio 25, 2017

Português, Inglês e Espanhol

Olá! Sou a Clara (Clarice), jornalista, idealizadora do projeto. Comecei a viajar em 2016 para fazer o documentário e escrever o livro sobre felicidade. Primeiro, farei as Americas, depois os outros continentes. Estou procurando patrocínio. Se você gostar do projeto e quiser entrar em contato: e-mail: happiness.documentary@gmail.com Instagram:clarasantos6828 Gratidão! Projeto do documentário e livro Happiness Documentary Alguma vez você já se perguntou o que é felicidade? Eu já, tantas vezes que resolvi fazer um documentário, sozinha, percorrendo o mundo para saber o que as pessoas, as diferentes sociedades, com todas suas peculiaridades, pensam sobre felicidade. Quem idealizou? Eu, Clara (Clarice) Quem sou eu? Mulher, brasileira, do Sul do Brasil, Rio Grande do Sul, mas residente em Brasília, Distrito Federal, formada em Jornalismo e Letras (filología ou philology), pós-graduação em história, sociedade e cidadania e doutorado em Sociologia. Fluente em Português, Inglês e Espanhol. O que é o projeto? É um documentário audiovisual e um livro sobre felicidade, feito em vários países dos seis continentes, tendo seu início nas Américas e Caribe. O vídeo consiste em entrevistas feitas com pessoas maiores de 18 anos, onde pergunto nome, idade, de onde a pessoa é, o que faz e o que é felicidade? Por que fazer este documentário? A pergunta certa é: por que não fazer? Não tem nada parecido sendo feito, em termos de documentário, nos moldes que planejei. Além disto, o projeto foi concebido por mim, tem muito de mim nele, é um sonho de vida. Então, se alguém me perguntar o que farei se ele não der certo, posso desde já responder que não existe esta possibilidade porque para mim ele já deu certo. O simples fato de eu colocar em prática, de ir atrás do meu sonho, de ter coragem de começar, sem apoio de ninguém, sem patrocínio, sozinha, vencendo meus medos e obstáculos, já é dar certo. Eu não estou buscando fama, apenas quero realizar um trabalho que possa contribuir de forma positiva para as vidas das pessoas. Claro que busco patrocínio mas a falta dele não vai me impedir de realizar este projeto. Quantas pessoas passam a vida se perguntando ou se lamentando por não terem feito o que realmente queriam fazer. Quanta gente deixa de realizar grandes coisas por medo, falta de incentivo, acomodação, medo de sair da zona de conforto, medo de não dar certo, medo de decepcionar os outros ou a si mesmo? Mas o que é não dar certo? Para mim, roubar, matar, ser desonesto, falta de ética, corrupção, egoísmo, preconceito etc. é não dar certo. O resto é válido. Pelo menos foi tentado. Você sabia que a felicidade é um direito do homem assegurado em algumas Constituições? Felicidade não é um conceito linear e permanente. Varia muito de sociedade para sociedade, pode ser definido de forma individualizada ou coletiva. Por exemplo, pessoas de países com IDH mais elevado podem ser consideradas mais felizes. Existem, também, estudos que mostram que pessoas de países mais quentes, com mais sol, são consideradas mais felizes, com menos índices de depressão. Alguns estudos, inclusive, atribuem à vitamina D, fundamental para o ser humano e é produzida pela exposição ao sol. Outra forma de se pesquisar felicidade coletiva é analisar um país que esteja enfrentando uma crise econômica ou uma guerra, algum problema de maior amplitude que afete toda aquela sociedade. É claro que os conceitos de felicidade irão variar quando estudados durante o enfrentamento dos problemas sociais e após. O Brasil, por exemplo, meu país de origem, passa por uma série crise econômica e política por causa dos escândalos de corrupção. Existe um desânimo e insegurança sociais, as pessoas temem o desemprego, a inflação e muito descontentamento com a política. Neste momento as pessoas não estão tão felizes como estavam há três anos. Ou seja, este trabalho, embora seja um documentário, é, ao mesmo tempo, uma pesquisa grande e nunca feita antes, de forma tão abrangente. Para uma pessoa ter noção de felicidade ela precisa também conhecer o oposto, a antítese, a infelicidade. Certamente muita coisa interessante, esperada e inesperada, virá à tona ao longo da produção do documentário. Será que uma pessoa de uma comunidade hippie é mais feliz do que uma pessoa de uma comunidade Amysh? Será que uma pessoa com saúde e que nunca enfrentou uma doença grave é mais feliz do que uma pessoa que esteja hospitalizada? Será que uma pessoa livre é mais feliz do que uma pessoa que esteja presa? Será que um jovem é mais feliz do que um idoso? Será que uma raça é mais feliz que outra? Será que gênero, orientação sexual, religião, trabalho, dinheiro podem ser determinantes para a felicidade? São questões como estas que eu poderei descobrir e compartilhar com as pessoas do mundo todo. Quem patrocina? Ninguém e todo mundo. A ideia é usar o conceito de “crowdfounding” (financiamento coletivo), até conseguir algum patrocínio, onde qualquer um, pessoa física ou jurídica, pode ser um patrocinador, doando dinheiro ou materiais para a elaboração do documentário. Além do crowdfounding, usar os conceitos de economia solidária. Ou seja, se possível, é não gastar nem com as roupas que eu usarei ao longo dos percursos porque encontrarei climas bem diferentes em pouco espaço de tempo e não posso ficar carregando muita roupa e calçados, além do equipamento. Primeiro, como estarei sozinha e sou pequena, tenho que estar com bagagem leve; segundo, é uma forma de mostrar que se pode viver com pouco e com doações e sempre reciclando as doações. Por exemplo, quando estiver em um local de clima frio, ganhar roupas e calçados de frio e quando eu for para um local de clima quente, eu posso trocar as roupas de frio com alguém que queira doar roupas de clima quente, ou em um brechó e fazer a troca, algo parecido, assim “nada se perde, tudo se transforma”. O que é crowdfounding? O financiamento coletivo (crowdfunding) consiste na obtenção de capital para iniciativas de interesse coletivo através da agregação de múltiplas fontes de financiamento, em geral pessoas físicas interessadas na iniciativa. Como será feito? Durante minhas viagens, que vão depender das doações, vou entrevistar pessoas perguntando o que é felicidade e vou divulgar nas mídias sociais, no maior número possível de idiomas, Releases, Facebook, Twitter, Blog, Site, Youtube, Google+ e outros meios de comunicação e, principalmente, da divulgação espontânea das pessoas nas suas mídias sociais. Quando o país tiver uma grande diversidade cultural e eu precisar ficar mais tempo, vou trocar trabalho por estadia, comida e locomoção. Sei cozinhar, posso ser babá, housekeeping, garçonete, atendente, tradutora, recepcionista, cuidar de animais, uma série de coisas que posso exercer por algum período em troca de um lugar para ficar, comer, usar internet. Pode ser uma casa, um trailer, uma barraca, um barco, um navio. Como tudo começou? Em 2009, menos de dois anos depois de ter voltado da Europa, comecei a pensar em fazer um documentário. A princípio tinha pensado em fazer um documentário sobre gênero, sobre como estava a igualdade de gênero pelo mundo afora. Então comecei a pensar no projeto, nos recursos e em quem eu chamaria para me ajudar. Chamei uma grande amiga, também jornalista, e no início ela adorou a ideia e animou, mas acabou desistindo. Eu comecei a trabalhar e a ideia foi morrendo. No final de 2012 fui diagnosticada com câncer maligno e em fevereiro de 2014 fiz uma cirurgia grande. Passei o ano inteiro de 2014 e início de 2015 me recuperando da cirurgia, fazendo o tratamento e trabalhando muito. No final de 2014 a ideia do documentário começou a voltar mas com outro tema: felicidade. Durante o tratamente, antes de saber se me curaria ou não, comecei a pensar muito sobre minha própria felicidade, se eu era feliz, que tipo de pessoa eu tinha sido até ali, se fosse morrer, como as pessoas lembrariam de mim etc. O conceito de felicidade mudou muito para mim depois do câncer e saúde passou a ser um dos principais motivos de felicidade e gratidão, por exemplo, mas as pessoas têm conceitos muito diferentes de felicidade. Muita gente confunde felicidade com prazer, satisfação, euforia. As ciências definem felicidade de formas diferentes. E pensando nos conceitos contemporâneos de felicidade é que resolvi fazer o documentário e perceber a felicidade pelas diferenças culturais, sociais, de gênero, de raça, de idade, de governos etc. O CONCEITO FELICIDADE PARA OS FILÓSOFOS Fonte: http://www.afilosofia.com.br/post/o-conceito-felicidade-para-os-filosofos/542 A felicidade é particular para cada ser humano, é uma questão muito individual. Mesmo que a ideia compartilhada entre a maior parte das pessoas seja que esse conceito é construído com saúde, amor, dinheiro, entre outros itens. A filosofia que investiga e se dedica para definir e esclarecer as ideias do ser humano é excelente para refletir sobre a felicidade. E as primeiras reflexões de filosofia sobre ética continham o assunto felicidade, na Grécia antiga. A mais antiga referência de filosofia sobre esse tema é o fragmento do texto de Tales de Mileto, que viveu entre 7 a.C. e 6 a.C. Para Tales, ser feliz é ter corpo forte e são, boa sorte e alma formada. Para Sócrates essa ideia teve rumo novo, ele postulou que não havia relação da felicidade com somente satisfação dos desejos e necessidades do corpo, mas que o homem não é apenas corpo, e sim em principal, alma. Felicidade seria o bem da alma, através da conduta justa e virtuosa. E já para Kant, a felicidade está no âmbito do prazer e desejo, e não há relação com Ética, logo não seria tema para investigar de maneira filosófica. O argumento de Kant teve efeito, pois esse assunto sumiu das obras das escolas de filosofia sucessoras. Mas ao que cerca a língua inglesa, na época de Kant, a felicidade teve destaque no pensamento político e a busca pela mesma passou a ser “direito do homem”, e isso é consignado na Constituição dos Estados Unidos da América, de 1787, redigida de acordo com o Iluminismo. No século 20, surge uma nova reflexão sobre o tema do inglês Bertrand Russel com a obra A Conquista da Felicidade, com método da investigação lógica; para Bertrand, por síntese, ser feliz é eliminar o egocentrismo. E em 1989, Julián Marías, espanhol e filósofo dedicou o livro importante “A Felicidade Humana”, com esse tema. No livro é estudada a história desse conceito, desde a Antiguidade até dias atuais; há destaque para ausência da reflexão filosófica sobre o conceito da felicidade contemporânea, que poderia ser sintoma da infelicidade do mundo. O ser humano quando é feliz é o primeiro a perceber. A questão de discutir a felicidade através da filosofia e reflexão é importante para que seja mais claro o caminho de encontro com a mesma, buscada por todos, e independente da época e sociedade em que se vive. Metodologia Praticamente uma ideia e uma câmera na mão. Não tenho equipe, estarei sozinha, por isto, por uma questão de peso e até de segurança, levarei o menor número possível de equipamento e o que minhas condições financeiras me permitam levar. Um ótimo celular, que fotografe, grave e filme com boa qualidade, HDs externos e um computador leve e potente. Sempre divulgar nas mídias sociais o local para onde estarei indo, como eu estou indo, se foi uma doação de passagem, se foi uma carona, se me convidaram. Antes de chegar na cidade, sempre estudar um pouco da história do local e ao chegar, me apresentar aos veículos de comunicação locais e Embaixada brasileira, caso tenha, perguntar aos moradores algumas referências, como segurança, turismo, curiosidades da comunidade etc. para depois começar as entrevistas. O que der para ser divulgado em tempo real eu divulgarei com vídeos de mim mesma ou pequenos textos no Twitter, Facebook, Blog, Instagram etc. Os entrevistados ou quem enviar vídeos devem dizer o nome, idade, cidade, Estado, País e responderem “o que é felicidade?” As pessoas que postarem o vídeo na suas mídias sociais devem marcar as mídias do documentário ou postarem diretamente nas mídias do docmentário ou enviarem por e-mail. Por fim será deixada uma conta de banco para as pessoas que quiserem fazer doações, de qualquer valor. As doações são importantes para os custos com locomoção, comida e estadia, mas somente nos casos em que não tiver essas coisas de forma gratuita. O tema do documentário é a felicidade mas é claro que estarei divulgando em cada país, em cada cidade por onde eu passar aspectos que eu julgue interessantes, contrastantes. Os aspectos sócio-econômico-culturais de cada povo estão diretamente ligados ao bem-estar social e, portanto, à felicidade de um povo. ENGLISH “CHOOSE YOUR FUTURE, CHOOSE LIFE, CHOOSE WHAT MAKES YOU HAPPY”! Have you ever wondered what is happiness? I have so many times that I decided to make a documentary, alone, traveling the world to know what people, different societies, with all its peculiarities, think about happiness. Who conceived? I, Clara (Clarice). Who am I? Journalist, woman, Brazilian, South of Brazil, Rio Grande do Sul, but resident in Brasilia, Distrito Federal, graduated in Journalism and Letters (philology or philology), graduate in history, society and citizenship and doctorate in sociology. Fluent in Portuguese, English and Spanish. What is the project? It is an audiovisual documentary and a book about happiness, done in several countries of the six continents, beginning in the Americas and the Caribbean. The video consists of interviews made with people over 18, where I ask the name, age, where is the person, what does and what is happiness? Why making this documentary? The question is: why not do? There's nothing like being done in terms of documentary, similar to that planned. In addition, the project was designed by me, you have a lot of me it is a dream of life. So if someone ask me what will I do if it does not work out, I can already answer that there is no such possibility because for me it has worked. The simple fact that I put into practice, to go after my dream, to have courage to start without support from anyone, without sponsorship, alone, overcoming my fears, it's work. I'm not looking for fame, just want to do a job that can contribute positively to the lives of people. Seek "co-authors of the project", partners, volunteers. How many people go through life wondering or whining for not doing what they really wanted to do. How many people fail to accomplish great things for fear, lack of incentives, accommodation, afraid to leave the comfort zone, afraid to go wrong, fear of disappointing others or yourself? But what is not work? For me, steal, kill, be dishonest, unethical, corruption, selfishness, prejudice, etc. It is not going to work. The rest is valid. At least I was tried. Did you know that happiness is a human right guaranteed in some Constitutions? Happiness is not a linear and continuous concept. Varies from society to society, can be set individually or collectively. For example, people from countries with higher HDI may be considered happier. There are also studies showing that people from warmer countries, with more sun, are considered happier, less rates of depression. Some studies have even attributed to vitamin D, essential for humans and is produced by sun exposure. Another way to search collective happiness is to analyze a country that is facing an economic crisis or a war, a problem of greater magnitude that affects whole society. Of course the happiness concepts will vary when studied over the face of social problems and after. Brazil, for example, my home country, goes through a series economic crisis. There is a dismal and social insecurity, people fear unemployment, inflation etc. Of course now people are not as happy as they were three years ago. The United States began facing a major economic crisis in 2008, but has now recovered. Of course, today people have a different concept of happiness than they had in 2008 in the US. This work, although it is a documentary, is at the same time, a large research and never been done before, so broadly. For a person to be aware of happiness she also needs to know the opposite, the antithesis, unhappiness. Certainly much interesting, expected and unexpected, will surface along the documentary production. Does a person of a hippie community is happier than a person of a amysh community? Does a person with health and never faced a serious illness is happier than a person who is hospitalized? Did a free person is happier than a person who is arrested? Does a young man is happier than a senior citizen? Does a race is happier than another? Does gender, sexual orientation, religion, work, money may be crucial to happiness? Are questions like these that I can find and share with people around the world. Who funds? Anyone and everyone. The idea is to use the concept of "crowdfounding" (crowdfunding) where any one individual or corporation can be a sponsor, donating money or material to the preparation of the documentary. Besides the crowdfounding, use the concepts of solidarity economy. The idea, if possible, is not spending nor the clothes that I will use throughout the courses because I find very different climates in a short space of time and I can not be carrying a lot of clothes and footwear. First, as I will be alone and I am small, I have to be with lightweight luggage; second, it's a way to show that you can live with little and always recycling donations and donations. For example, when you are in a cold climate place and make clothes and cool shoes when I go to a warm climate location, I can swap the cool clothes with someone who wants to donate warm weather clothes, or at a thrift store and make the switch, something like that, so "nothing is lost, everything is transformed". What is crowdfounding? The collective financing (crowdfunding) is to generate capital for the collective interest initiatives by aggregating multiple sources of funding, in general individuals interested in the initiative. As will be done? During my travels, which will depend on sponsorships and donations, I will interview people asking what is happiness and I will disclose in the social media, the greatest number of languages, Releases, Facebook, Twitter, Blog, website, YouTube, Google+ and other means communication and especially of spontaneous disclosure of people in their social media. When the country has a great cultural diversity and I need to stay longer, I will exchange work for stay, food and transportation. I know cooking, I can be a nanny, housekeeping, waitress, clerk, translator, receptionist, caring for animals, a number of things I can exercise for some time in exchange for a place to stay, eat, use the internet. It could be a house, a trailer, a tent, a boat, a ship. How everything started? In 2009, less than two years after returning from Europe, I started thinking about making a documentary. At first I had thought about making a documentary about gender, about how gender equality was around the world. So I started thinking about the project, the resources and who I would call to help me. I called a great friend, also a journalist, and at first she loved the idea and cheered, but eventually quit. I started working and the idea was dying. At the end of 2012 I was diagnosed with malignant cancer and in February 2014 I had a major surgery. I spent the whole year 2014 and early 2015 recovering from the surgery, doing the treatment and working a lot. At the end of 2014 the idea of the documentary began to come back but with another theme: happiness. During the process, before I knew whether I would be cured or not, I began to think a lot about my own happiness, if I was happy, what kind of person I had been there, if I were going to die, how people would remember me, etc. The concept of happiness has changed a lot for me after cancer and health has become one of the main reasons for happiness and gratitude, for example, but people have very different concepts of happiness. Many people confuse happiness with pleasure, satisfaction, euphoria. The sciences define happiness in different ways. And thinking about the contemporary concepts of happiness is that I decided to make the documentary and perceive happiness through cultural, social, gender, race, age, government, etc. differences.. CONCEPT HAPPINESS FOR THE PHILOSOPHER Source: http://www.afilosofia.com.br/post/o-conceito-felicidade-para-os-filosofos/542 Happiness is particular to each human being, is a very individual matter. Even if the shared idea among most people is that this concept is built with health, love, money, and other items. The philosophy that investigates and is dedicated to define and clarify the ideas of man is great to reflect on happiness. And the initial thoughts of philosophy on ethics contained it happiness in ancient Greece. The earliest reference of philosophy on this subject is the fragment of text Thales of Miletus, who lived between 7 BC and 6 BC Tales To be happy is to have strong body and are, good luck and formed soul. Socrates had this idea for a new direction, he postulated that there was no relationship of happiness with only satisfaction of desires and bodily needs, but that man is not only body, but in principal, soul. Happiness would be the good of the soul, through just and virtuous conduct. And since for Kant, happiness is within the pleasure and desire, and there is nothing to do with ethics, then it would not be subject to investigate philosophically. Kant's argument had effect, because this issue disappeared from the works of succeeding schools of philosophy. But what about the English language at the time of Kant, happiness was highlighted in the political thought and the search for it has become "human right", and this is enshrined in the Constitution of the United States of America, 1787, drafted according to the Enlightenment. In the 20th century, a new reflection on the subject of English Bertrand Russell with the work The Conquest of Happiness, with method of logical investigation; Bertrand, in short, be happy is to eliminate the self-centeredness. And in 1989, Julian Marias, Spanish philosopher and dedicated his important book "The Human Happiness" with this theme. The book is studied the history of this concept, from antiquity to the present day; There highlighting the absence of philosophical reflection on the concept of contemporary happiness, which could be a symptom of unhappiness in the world. The human being is happy when it is the first to realize. The question of discussing happiness through philosophy and reflection is important to make it more clear way of meeting the same, sought by all, and independent of the time and society in which we live. Methodology Practically an idea and a camera in hand. I have no staff, I'll be alone, therefore, for the sake of weight and even security, will take the fewest possible equipment. A great phone that its can shoot, record and film with good quality, external hard drives and a lightweight and powerful computer. Always disclose the social media site to where I'll be going, how I am going, it was a donation of passage, whether it was a ride if invited me. Before arriving in the city, always study a little history of the place and upon arriving, I present to local media and ask the locals some references such as security, tourism, community curiosities etc. and then start the interviews. What der to be disclosed in real time, I will disclose with videos of myself or small text on Twitter, Facebook, Blog, Instagran, Google+ etc. The more footage needs to be saved in the cloud and in hard drives to every six months or so, back to Brazil or any country that offer to help, to join the material and organize to help the final editing. The idea is to spend about three years traveling the world. Not much more than that to not get outdated. People can also send videos spontaneously, no longer than two minutes, answering "What is happiness?". People interviewed or who submit videos must say the name, age, city, state, country. Sexual orientation, religion, marital status, race is not necessary to be declared. How can Google help me? With the Trekker backpack - a portable system cameras used by the company. “Be the change you want to see in the world”. SPANISH “Elige tu futuro, elige la vida, elige lo que te hace feliz”! ¿Te has preguntado alguna vez qué es la felicidad? Tengo tantas veces que me decidí a hacer un documental, por sí sola, viajando por el mundo para saber lo que la gente, diferentes sociedades, con todas sus peculiaridades, piensan en la felicidad. ¿Quién concibió? Yo, Clara (Clarice). ¿Quién soy? Periodistam mujer, Brasileña, del sur de Brasil, Rio Grande do Sul, pero residente en Brasilia, Districto Federal, licenciado en Periodismo y Letras (Filología o filología), graduada de la historia, la sociedad y la ciudadanía y doctorado en sociología. Fluida en Portugués, Inglés y Español. ¿Qué es el proyecto? Es un documental audiovisual y un libro sobre la felicidad, hecho en varios países de los seis continentes, teniendo su inicio en las Américas y el Caribe. El video consiste en entrevistas hechas con personas mayores de 18 años, donde pregunto nombre, edad, de donde la persona es, qué hace y qué es la felicidad? Porque hacer este documental? La pregunta es: ¿por qué no hacerlo? No hay nada como está haciendo en términos de documental, similar a la prevista. Además, el proyecto fue diseñado por mí, usted tiene un montón de mí es un sueño de la vida. Así que si alguien me pregunta qué voy a hacer si no funciona, yo ya puedo responder que no hay tal posibilidad porque para mí ha funcionado. El simple hecho de que yo puse en práctica, para ir tras mi sueño, tener coraje para empezar sin apoyo de nadie, sin el patrocinio, por sí sola, la superación de mis temores, es trabajo. Yo no busco la fama, sólo quiero hacer un trabajo que puede contribuir positivamente a la vida de las personas. Busque "co-autores del proyecto", socios, voluntarios. ¿Cuántas personas van por la vida preguntándose o lloriquear por no hacer lo que realmente quería hacer. ¿Cuántas personas fallan en lograr grandes cosas por miedo, la falta de incentivos, alojamiento, miedo de salir de la zona de confort, con miedo a ir mal, miedo de decepcionar a los demás oa ti mismo? Pero lo que no está trabajando? Para mí, robar, matar, ser deshonesto, inmoral, la corrupción, el egoísmo, los prejuicios, etc. No va a funcionar. El resto es válida. Al menos fue juzgado. ¿Sabías que la felicidad es un derecho humano garantizado en algunas Constituciones? La felicidad no es un concepto lineal y continua. Varía de una sociedad a, se puede configurar de forma individual o colectiva. Por ejemplo, la gente de los países con mayor IDH puede considerarse feliz. También hay estudios que muestran que las personas de los países más cálidos, con más sol, se consideran más felices, menos tasas de depresión. Algunos estudios han atribuido a la vitamina D, esencial para los seres humanos y se produce por la exposición al sol. Otra forma de buscar la felicidad colectiva es analizar un país que se enfrenta a una crisis económica o una guerra, un problema de mayor magnitud que afecta a la sociedad en general. Por supuesto, los conceptos de felicidad varían cuando se estudian sobre la faz de los problemas sociales y el después. Brasil, por ejemplo, mi país de origen, pasa por una serie de crisis económica. Hay una inseguridad triste y social, la gente teme el desempleo, la inflación, etc. Por supuesto, ahora la gente no es tan feliz como lo eran hace tres años. Los Estados Unidos comenzó a enfrentar una gran crisis económica en 2008, pero ahora se ha recuperado. Por supuesto, hoy en día la gente tiene un concepto diferente de la felicidad de la que tenían en 2008 en los EE.UU.. Este trabajo, aunque es un documental, es, al mismo tiempo, una gran investigación y nunca se ha hecho antes, por lo que en términos generales. Para que una persona sea consciente de la felicidad que ella también necesita saber todo lo contrario, la antítesis, la infelicidad. Ciertamente mucho interesante, esperadas e inesperadas, saldrán a la superficie a lo largo de la producción documental. ¿Una persona de una comunidad hippie es más feliz que una persona de una comunidad amysh? ¿Una persona con la salud y nunca se enfrentó a una grave enfermedad es más feliz que una persona que está hospitalizado? Hizo una persona libre es más feliz que una persona detenida? ¿Un joven es más feliz que una persona mayor? ¿Una carrera es más feliz que otro? ¿Tiene el género, la orientación sexual, la religión, el trabajo, el dinero puede ser crucial para la felicidad? Son preguntas como éstas que puedo encontrar y compartir con personas de todo el mundo. ¿Quién financia? Todos y cada uno. La idea es utilizar el concepto de "crowdfounding" (crowdfunding), donde cualquier persona física o jurídica puede ser un patrocinador, la donación de dinero o material para la preparación del documental. Además de la crowdfounding, utilice los conceptos de economía solidaria. La idea, si es posible, no es el gasto ni la ropa que voy a utilizar a lo largo de los cursos, porque me parece muy diferentes climas en un corto espacio de tiempo y no puedo estar cargando un montón de ropa y calzado. En primer lugar, como voy a estar sola y yo soy pequeño, tengo que estar con equipaje liviano; segundo, que es una manera de demostrar que se puede vivir con donativos y donaciones pequeñas y siempre reciclaje. Por ejemplo, cuando usted está en un lugar de clima frío y hacer ropa y zapatos frescos cuando voy a un lugar cálido clima, puedo intercambiar la ropa fresca con alguien que quiere donar ropa de clima cálido, o en una tienda de segunda mano y hacer que el interruptor, algo así, por lo que "nada se pierde, todo se transforma". ¿Cuál es crowdfounding? La financiación colectiva (crowdfunding) es para generar capital para las iniciativas de interés colectivo por la agregación de múltiples fuentes de financiación, en las personas en general interesadas en la iniciativa. Como se hará? Durante mis viajes, que dependerán de patrocinios y donaciones, voy a entrevistar a la gente preguntando qué es la felicidad y voy a divulgar en los medios sociales, el mayor número de idiomas, Estrenos, Facebook, Twitter, Blogs, sitio web, YouTube, Google + y otras significa la comunicación y en especial de la divulgación espontánea de la gente en sus medios de comunicación social. Cuando el país tenga una gran diversidad cultural y necesite quedarse más tiempo, voy a intercambiar trabajo por estancia, comida y locomoción. Se puede cocinar, puedo ser niñera, housekeeping, camarera, cuidadora, traductora, recepcionista, cuidar de animales, una serie de cosas que puedo ejercer por algún tiempo a cambio de un lugar para quedarse, comer, usar internet. Puede ser una casa, un remolque, una carpa, un barco, un barco. ¿Cómo todo empezo? En 2009, menos de dos años después de haber vuelto de Europa, empecé a pensar en hacer un documental. Al principio había pensado en hacer un documental sobre género, sobre cómo estaba la igualdad de género por todo el mundo. Entonces empecé a pensar en el proyecto, en los recursos y en quien yo llamaría para ayudarme. Llamé a una gran amiga, también periodista, y al principio ella adoró la idea y animó, pero acabó desistiendo. Comencé a trabajar y la idea se murió. A finales de 2012 fui diagnosticada con cáncer maligno y en febrero de 2014 hice una cirugía grande. Pasé todo el año de 2014 y principios de 2015 recuperándome de la cirugía, haciendo el tratamiento y trabajando mucho. A finales de 2014 la idea del documental comenzó a volver pero con otro tema: felicidad. Durante el trato, antes de saber si me curaría o no, empecé a pensar mucho sobre mi propia felicidad, si yo era feliz, qué tipo de persona yo había sido hasta allí, si fuera a morir, como la gente me recordaría. El concepto de felicidad cambió mucho para mí después del cáncer y la salud pasó a ser uno de los principales motivos de felicidad y gratitud, por ejemplo, pero la gente tiene conceptos muy diferentes de felicidad. Mucha gente confunde felicidad con placer, satisfacción, euforia. Las ciencias definen la felicidad de formas diferentes. Y pensando en los conceptos contemporáneos de felicidad es que decidí hacer el documental y percibir la felicidad por las diferencias culturales, sociales, de género, de raza, de edad, de gobiernos, etc. FELICIDAD CONCEPTO PARA EL FILÓSOFO Fuente: http://www.afilosofia.com.br/post/o-conceito-felicidade-para-os-filosofos/542 La felicidad es particular de cada ser humano, es un asunto muy individual. Aunque la idea compartida entre la mayoría de la gente es Que este concepto se construye con la salud, el amor, el dinero, y otros artículos. La filosofía Que Investiga y se dedica a definir y aclarar las ideas del hombre es grande para reflexionar sobre la felicidad. Y las ideas iniciales de la filosofía en la ética contenidos que la felicidad en la antigua Grecia. La primera referencia de la filosofía sobre este tema es el fragmento de texto Tales de Mileto, que vivió entre el año 7 aC y 6 Cuentos BC para ser feliz es tener un cuerpo fuerte y son, la buena suerte y el alma formada. Sócrates tenía esta idea para una nueva dirección, que postula Que no era la relación de la felicidad con la única satisfacción de los deseos y necesidades corporales, pero el hombre Que no es más que el cuerpo, pero en su mayor parte, el alma. La felicidad sería el bien del alma, a través justa y virtuosa conducta. Y como para Kant, la felicidad está dentro del placer y el deseo, y no hay nada que ver con la ética, entonces no estaría sujeta a investigar filosóficamente. El argumento de Kant tuvo efecto, porque este tema desapareció de las obras de éxito escuelas de filosofía. Pero ¿qué pasa con el idioma Inglés en el momento de Kant, la felicidad se puso de relieve en el pensamiento político y la búsqueda de que se ha convertido en "derecho humano", y esto está consagrado en la Constitución de los Estados Unidos de América de 1787, redactada según la Ilustración. En el siglo 20, una nueva reflexión sobre el tema de Inglês Bertrand Russell con la obra La conquista de la felicidad, con el método de investigación lógica; Bertrand, en definitiva, ser feliz es eliminar el egocentrismo. Y en 1989, Julián Marías, filósofo español y dedicó su importante libro "La felicidad humana" con este tema. El libro se estudia la historia de este concepto, desde la antigüedad hasta nuestros días; Hay que destaca la ausencia de reflexión filosófica sobre el concepto de la felicidad moderna, lo que podría ser un síntoma de la infelicidad en el mundo. El ser humano es feliz cuando es el primero en actuar. La cuestión de discutir la felicidad a través de la filosofía y la reflexión es importante hacerlo de manera más clara del encuentro con el mismo, buscó por todos, e independiente del equipo y sociedad en la que vivimos. Metodología Prácticamente una idea y una cámara en la mano. No tengo ni personal, voy a estar solo, Por lo tanto, por el bien de peso e incluso la seguridad, se llevará el equipo menor cantidad posible. Un gran teléfono que haga buenas fotos, audio y videos con buena calidad, discos duros externos y un ordenador ligero y potente. Siempre reveló el sitio de medios sociales a donde me voy, cómo voy, fue una donación de paso, si fue un paseo si me invitó. Antes de llegar a la ciudad, siempre estudiar un poco la historia del lugar y al llegar, les presento a media local y preguntar a los lugareños algunas referencias, como la seguridad, el turismo, las curiosidades de la comunidad, etc. Y luego iniciar las entrevistas. Qué der que se da a conocer en tiempo real, voy a revelar con videos de mí mismo o pequeño texto en Twitter, Facebook, Blog, Instagram, Google+ etc. Cuanto más material de archivo debe ser guardado en la nube y en los discos duros de cada seis meses más o menos, de vuelta a Brasil o cualquier oferta Que país para ayudar, para unirse a los materiales y organizar para ayudar a poner fin a la edición. La idea es pasar unos tres años viajando por el mundo. No hay mucho más que eso para no consigue anticuado. La gente de manera espontánea pueden enviar también vídeos, no más de dos minutos, respondiendo a "¿Qué es la felicidad?". Las personas entrevistadas o que presenten los videos deben decir el nombre, edad, ciudad, estado, país. Orientación sexual, religión, estado civil, raza, no es necesario ser declarado. “Sé el cambio que quieres ver en el mundo”.

terça-feira, março 21, 2017

ONU publica ranking dos países com as pessoas mais felizes no mundo

Felicidade pode ser calculada a partir de equação social que envolve prosperidade, confiança na sociedade e generosidade. Ser feliz é um objetivo de vida no mundo inteiro. Na segunda feira (21), no Dia Internacional da Felicidade, a Organização das Nações Unidas publicou um ranking dos países que têm as pessoas mais felizes. Para o filósofo John Locke, felicidade era um prazer duradoruro. Aristóteles associava felicidade à razão. E o alemão Kant entendia que felicidade existia pra quem “tudo decorre conforme o seu desejo e sua vontade”. Segundo o ranking divulgado hoje pela ONU, felicidade é viver na Noruega. Noruegueses têm um bom equilíbrio entre trabalho e lazer, vivem em contato com a natureza, têm boa educação e boa saúde pública. Além de coisas impensáveis em outros países como dez semanas de licença paternidade. Os noruegueses ficaram na frente dos dinamarqueses, os antigos líderes. Depois vêm Islândia. Será que o frio ajuda? Suiça e Finlândia. A felicidade, de acordo com o ranking da ONU pode ser calculada a partir de uma equação social que envolve prosperidade, confiança na sociedade, confiança no governo e outras questões importantíssimas como igualdade, honestidade, liberdade e generosidade. A Alemanha, um dos países mais desenvolvidos do mundo, campeão no futebol, na honestidade, na filosofia, ficou em 16º lugar. O Brasil caiu cinco posições, mas continua à frente de países ricos como a Espanha, a Itália e a França. Segundo a Onu, a felicidade latino-americana é maior na Costa Rica. Depois no Chile, no Brasil, na Argentina e no México. Os Estados Unidos perderam uma posição desde o último ranking. E a China é tão feliz hoje quanto há 25 anos. Entre os 155 países avaliados, as últimas colocações ficaram com a Síria e com países africanos onde também existem guerras terríveis, como a triste República Centro-Africana. Edição do dia 21/03/2017 21/03/2017 07h02 - Atualizado em 21/03/2017 08h31

sexta-feira, março 10, 2017

Nova entrevista que dei sobre meu projeto

http://www.jornalistasecia.com.br/edicoes/jornalistasecia1092ls08.pdf Mais uma entrevista sobre meu projeto. Desta vez para o Jornalistas&Cia, matéria da jornalista katia Morais. Vale a pena conferir o jornal e a entrevista comigo está na página 13. Gratidão Katia Morais!

sexta-feira, março 03, 2017

TRABALHO – Felicidade ou Infelicidade?

Texto extraído do livro que estou escrevendo junto com o documentário que estou fazendo. Definitivamente trabalho não é um dos motivos de felicidade para muitas pessoas. Este é um tema que me interessa muito e que ainda quero fazer um estudo mais aprofundado. Trabalho é uma das principais causas de doenças no mundo. Principalmente depressão. Na verdade não é o trabalho em si mas as condições para se trabalhar. Existe uma abismo de conhecimento, ou falta de, quando falamos dos atuais conceitos de trabalho e do que realmente deveria ser. Temos uma tecnologia super avançada e ao mesmo tempo muita gente trabalhando como escravas, ou em condições de semi escravidão, e outras tantas que estão trabalhando em algo que não gostariam de estar fazendo. Muitas pessoas nas últimas gerações escolheram uma carreira pensando no salário, pensando em estabilidade financeira, esquecendo que a estabilidade emocional é o mais importante. As universidades estão “falidas” na sua forma de ensinar e preparam profissionais para um mercado de trabalho ultrapassado, com leis antigas e com pouco embasamento científico, com pouca pesquisa. Eu sou formada em dois cursos universitários: Jornalismo, cinco anos; Letras, quatro anos. Depois comecei Direito e fiz até o terceiro semestre. Se me perguntarem sobre as aulas, posso garantir que metade dos cois cursos tinham aulas chatas, pouco interessantes, pouca didática. Assistia porque era obrigada para poder ser aprovada. E depois de formada, pouco do que aprendi realmente usei na prática. É triste mas esta é a realidade. E nesta década temos a geração “nem-nem”, nem uma coisa, nem outra. Nem trabalhar, nem estudar, ou pelo menos, o estudo e o trabalho não podem ser a prioridade na vida deles (as). Não querem e quem pode culpá-los (as)? Tenho encontrado, ao longo das viagens do documentário, muitos desta geração. Quando pergunto a eles (as) porque não querem estudar, respondem rapidamente: “estudar para quê”? Então, as vezes tento argumentar para ver o que sai, e respondo: “para ter uma profissão, para ter melhores condições, um trabalho, estabilidade, ganhar mais”. E me respondem: “E quem disse que quero trabalhar, ter estabilidade? Ser “escravo”, me matar trabalhando como meus pais, meus avós, para me aposentar com uma idade que não terei mais como aproveitar a vida?” É verdade que este novo problema social é mais comum na Europa e Estados Unidos, onde o Estado de Bem Estar Social é mais forte. Mais forte porque as gerações passadas trabalharam muito para isto e agora as novas gerações têm tudo, sem esforço, mas não querem. É claro que não se pode generalizar, mas é uma nova mudança social que começa a se espalhar pelo mundo. A geração “nem-nem”, ou “geração Y”, quer mais vida, mais felicidade e menos trabalho. Para essa nova geração, de pessoas entre 20 e 30 anos, o trabalho tem que ser sustentável, significativo, prazeroso e compatível com os projetos pessoais de vida. Essa é uma geração potencialmente melhor preparada do que as que a precederam (?), com mais conhecimento e domínio das tecnologia e, aparentemente, muito segura de si, motivo pelo qual não querem se submeter a ordens, levar uma “chamada” de atenção no trabalho ou na escola, se submeterem a horas corridas e ininterruptas de trabalho. É claro que também existe o lado negativo dessa geração, que os sociólogos identificam como uma característica comum neste grupo: a inexistência de um projeto de vida. As manifestações mais evidentes são a apatia e a indolência. O que os fez terem esta postura? Um ambiente familiar extremamente tolerante, um Estado paternalista, um sistema educativo permissivo e desajustado das necessidades do mercado de trabalho e um contexto geral de facilitismo e de bem-estar que hoje sabemos ser impraticável. De fato, “ser obrigada” a ir trabalhar todos os dias, em alguns casos bater ponto, tenha ou não tenha o que fazer, ou, as vezes tendo o que fazer, mas que poderia ser feito de casa (home office), não têm nada a ver com realização. Mas as leis, os conceitos ultrapassados que me referi acima não permitem flexibilidades. A depressão, por exemplo, considerada um dos grandes males desse século, em sua maioria é oriunda do trabalho. A Organização Mundial da Saúde aponta a doença como maior causa de afastamento do emprego até 2020. Bem, para mim isto diz muito sobre a “infelicidade” das pessoas no trabalho. No Brasil, uma pesquisa realizada pela UnB - Universidade de Brasília- em parceria com o INSS (Instituto Nacional de Seguro Social), divulgada em 2016, mostrou que quase 50% dos trabalhadores que se afastam por mais de 15 dias do trabalho enfrentam algum transtorno mental, tendo a depressão como a principal causa. O excesso de sobrecarga e a forma como as atividades são impostas no ambiente de trabalho, estão entre as principais causas para o adoecimento dos trabalhadores. Muito do que escrevo aqui é em causa própria. Não sou da geração “nem-nem” mas também não quero mais me matar trabalhando. Quero trabalhar no que eu gosto, no que me realiza e, no meu entender, quando você faz o que você gosta, não é trabalho, é prazer e assim deve ser. Se ao fazer o que gosto, que me realiza e, por consequência, me faz feliz, vier acompanhado de uma boa remuneração, ótimo, mas se não vier, a remuneração não é o mais importante para mim. Nos anos de 2013, 14 e 15, meu último emprego antes de sair para fazer o documentário, eu tive em menos de quatro anos cinco chefes. É menos de um chefe por ano. Nem vou entrar na questão dos gastos que isto gera para o Estado, na verba pública jogada fora, porque já é sabido e isto também é uma forma de corrupção, uma vez que os cargos de chefias são políticos, mas vou falar do estresse que isto gera, de se estar começando ou no meio de um projeto e com a troca de chefias tudo para, tudo muda, muita pressão, muita cobrança, gente despreparada assumindo funções de mando, de gestão. É horrível! E se colocam algum (a) que é competente, logo mudam porque existem as pressões políticas... Há uns nove anos trabalhei por três meses como secretária em um importante escritório de advocacia, em Brasília, que trabalha com antitrust, direito internacional, é americano e tem filias em vários países, durante uma fase que não conseguia emprego nas minhas áreas, mas tinha que trabalhar para me manter. O “ter” que trabalhar já é o problema. O chefe máximo era uma pessoa completamente desequilibrada, do tipo que não sei se teria que estar internado mas certamente fazendo um tratamento psiquiátrico ele deveria. Era visivelmente problemático. Um déspota. Eu tinha pesadelos, dores horríveis de estomago. Todos morriam de medo dele e rezavam para não ter que ter algum assunto para falar com ele porque tinham medo das grosserias, dos xingamentos, do desprezo, dos assédios morais. Como deixam uma pessoa assim exercer um cargo de chefia tao importante? Eu digo como: ele rendia cifras altíssimas ao escritório, que preferia trocar toda hora todo mundo a perder ele. Sim, porque ninguém parava no escritório. Ninguém aguentava ele. Chegou um ponto que afetou minha saúde. Você que está lendo este livro, responde a si mesmo, quantas vezes você já mentiu que estava doente ou algum outro tipo de mentira, para não ir trabalhar e/ou para não ir á aula? Quem nunca fez isto? Não era para ser assim. Estudar e trabalhar são partes de mais da metade de nossas vidas e deveriam ser motivo de contentamento, de felicidade, de realização. Fica a dica pensar no assunto...

quarta-feira, fevereiro 15, 2017

Entrevista com Catalina, Buenos Airrs, Argentina





Se voce está vendo uma das entrevistas do meu documentário, pela primeira vez, saiba que divulgo na integra, sem cortes e sem edicao. As edicoes serao feitas quando o documentário estiver pronto.

Si se encuentra en una de las entrevistas de mi documental, por primera vez, hago la divulgación completa, sin cortes y edición. Las ediciones se realizarán cuando el documental está listo.

If you are watching one of my documentary interviews, for the first time, I make the disclosure in full, without cuts and without editing. The edits will be made when the documentary is ready.

quinta-feira, janeiro 19, 2017

Pessoas Inspiram Pessoas

http://brasiliadefato.com.br/colunas/consumo-consciente/2016/12/clara-santos-uma-viajante-em-busca-da-felicidade/