Happiness.Documentary

Olá! Este é o blog oficial de divulgação do documentário que estou fazendo: #HappinessDocumentary e outras divulgações de meu interesse.
Eu já tinha este blog desde 2008. Apenas mudei o nome para o nome do documentário e mantive as publicações anteriores para que as pessoas possam me conhecer um pouco mais.

sábado, outubro 22, 2016

Jornalista de Brasília vai viajar o mundo

21/10/2016 14h00 Você é feliz? Alguma vez você já se perguntou o que é felicidade? Você já parou para pensar que existe um tipo de "ditadura" da felicidade, uma felicidade atrelada à venda de alguma coisa, algum produto de consumo? A jornalista Clara Santos se perguntou tantas vezes que resolveu fazer um documentário, sozinha, percorrendo o mundo para saber o que as pessoas, as diferentes sociedades, com todas suas peculiaridades, pensam sobre felicidade. A jornalista de Brasília vai viajar o mundo, sem dinheiro, contando apenas com a solidariedade das pessoas, fazendo um documentário sobre felicidade. Com uma ideia na cabeça e uma câmera na mão Clara vai perguntar ao mundo: o que é felicidade? Clarice de nascimento, mas conhecida por Clara, a jornalista gaúcha-brasiliense passou anos pensando neste projeto mas nunca teve coragem de seguir em frente por não achar ninguém que topasse fazer uma parceria. O outro motivo é que sempre esteve trabalhando e estudando muito, o que fez com que o projeto fosse engavetado e nunca saísse do sonho para a realidade. Após ter um câncer maligno, a jornalista passou a reavaliar uma série de coisas em sua vida e resolveu que era hora de viver o seu sonho e não ficar imaginando como teria sido se tivesse feito. Largou o emprego de três anos como chefe de comunicação de um importante órgão do governo do DF, juntou algum material mínimo para começar o documentário e resolveu colocar o pé na estrada. A dificuldade era saber por onde começar já que o dinheiro era pouco e o projeto é a longo prazo. Foi quando Clara resolveu trazer para o projeto seus conhecimentos de jornalista e de comunicação e usar um recurso muito usado por grandes empresas, chamado crowdfunding, jogar nas mídias sociais e agora está esperando um patrocínio ou uma doação de uma passagem para qualquer parte do mundo, para começar o documentário. Crowdfunding é um financiamento coletivo que consiste na obtenção de capital para iniciativas de interesse coletivo através da agregação de múltiplas fontes de financiamento, em geral pessoas físicas interessadas na iniciativa. O jornal Alô Brasília entrevistou, com exclusividade, a jornalista Clara, sobre o projeto do documentário. Acompanhe: AB: Quando você começa as viagens do documentário e quanto tempo ficará fora? Clara: Na segunda quinzena de outubro porque antes estarei divulgando o documentário em alguns Estado. Comecei a divulgar no Sul, primeiro. Depois vou divulgar em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Saio de Brasília. Não tem um tempo certo para ficar fora, mas devo ficar no mínimo um ano. AB: Você sabe quantos e quais países vai estar? Clara: Não e isto torna o documentário mais interessante ainda. A ideia é ir onde que convidem, então, numa semana posso estar no Japão e em outra no México. Isto dá uma dinâmica interessante ao documentário. Da mesma forma que felicidade não é um conceito linear as viagens também não serão. AB: E no Brasil, você não vai fazer? Clara: Sim, com certeza, mas escolhi deixar por último o Brasil para ver se quando eu voltar as coisas estejam um pouco melhor. Estamos vivendo uma crise política e econômica que está afetando muito as vidas, o emocional dos brasileiros. Não é um bom momento para perguntar sobre a felicidade. Prefiro esperar um pouco. Será interessante porque terei como comparar o Brasil de quando eu saí e o Brasil de quando eu voltar. AB: Você está indo sem patrocínio. Como você vai se manter? Clara: A famosa “vaquinha”, mas que na comunicação tem um termo mais elaborado: Crowdfunding que é um financiamento coletivo que consiste na obtenção de capital para iniciativas de interesse coletivo através da agregação de múltiplas fontes de financiamento, em geral pessoas físicas interessadas na iniciativa. Eu divulgarei a conta nas redes do documentário e qualquer pessoa, de qualquer parte do mundo pode fazer uma doação ou, se não quiser enviar dinheiro, pode ajudar comprando uma passagem, oferecendo um lugar para ficar, comida, locomoção, enfim, várias formas de ajudar. AB: Como as pessoas podem acompanhar o documentário? Clara: As pessoas podem acompanhar pelas redes sociais do documentário. O Blog é Blogger Happiness Documentary, Twitter: @Happiness_ Doc Youtube: Happiness Documentary - Clara E a fanpage, no Facebook ainda está em construção, mas será fácil de localizar colocando o nome Happiness Documentary. O E-mail:Happiness.documentary@gmail.com As doações em qualquer valor, até em centavos, podem ser feitas na conta do Bradesco, em nome de Clarice Silva dos Santos, Conta Corrente: 0168346-2 Agência: 0606-8 De outro banco para o Bradesco pode ser feita via TED. De outros países por Western Union. É importante dizer que estarei divulgando algumas entrevistas, imagens, fotos, curiosidades, peculiaridades de cada país, textos, notícias, para os canais do documentário mas também posso enviar pautas exclusivas para meios de comunicação do Brasil, que me solicitem, mas o documentário mesmo só ficará pronto quando eu voltar e editar, ou seja, deixar num formato parecido com o dos filmes. Daí eu inscrevo ele em concursos, festivais, apresento em salas de cinema e outros espaços culturais e educacionais. AB: E você não tem medo de não dar certo? Clara: Eu respondo perguntando a você o que é dar certo? Quantas pessoas passam a vida se perguntando ou se lamentando por não terem feito o que realmente queriam fazer? Quanta gente deixa de realizar grandes coisas por medo, falta de incentivo, acomodação, medo de sair da zona de conforto, medo de não dar certo, medo de decepcionar os outros ou a si mesmo? Mas o que é não dar certo? Para mim, roubar, matar, ser desonesto, falta de ética, corrupção, egoísmo, preconceito etc. é não dar certo. O resto é válido. Pelo menos foi tentado. Pelo menos não envelhecerei amargurada pensando como teria sido se eu tivesse feito o que tanto queria fazer. Então, prá mim, já deu certo! Da redação do Alô

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